Escola: Anisio Teiceira
Alunos: Amanda Helen, Deysiane, Rafael, Gabriel, Ligia, Geiziane e Emilly. 9 ano C
Artigo: O negro no cinema
O Brasil é o segundo país do mundo em população negra, sendo superado apenas pela Nigéria. O racismo no Brasil tem sido um grande problema desde a era colonial e escravocrata imposta pelos colonizadores portugueses e ate os dias de hoje.
Vemos aqui um exemplo de um dos maiores expoentes afro-brasileiros do Cinema: Zózimo Bulbul
Ele relata que foi um dos ícones negro dos anos 60 por suas interpretações na tv e no cinema.Na telinha, foi o primeiro protagonista negro de uma novela brasileira, fazendo par romântico com Leila Diniz em Vidas em Conflito. Além disso, foi também o primeiro manequim negro masculino de uma grife de alta costura. O ator e cineasta Zózimo Bulbul faleceu aos 75 anos no último dia 24 de janeiro de 2013, deixando um grande legado para comunidade negra. Ele nasceu Jorge da Silva em 1937, mas adotou o nome Zózimo Bulbul e se popularizou com um dos grandes nomes da produção cinematográfica afro-brasileira.
E como outros ele também passou por dificuldades (racismo) ao longo de toda sua carreira, mas conta que superou cada um contribuindo para o seu sucesso.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
A história do negro no grafite e no hip hop - 9º D
A história do negro no grafite e no hip hop - 9º D
Alunos: Beatriz, Coate, Murilo, Kenedy, Arcanjo e Takeda.
O grafite; prática de fazer marcas, inscrições e
desenhos em muros, surgiu no Império Romano, onde eram feitas estas
manifestações artísticas, por isso o nome grafite vem do italiano “graffiti”.
Contudo, o grafite só ganhou popularidade nos anos 70, no Bronx, bairro de
população negra de Nova York (EUA). As pessoas queriam uma forma de comunicação
entre membros de uma mesma “gangue” ou registro de indignação frente ao
preconceito e às injustiças sociais, onde os artistas passaram a ter uma
linguagem intencional para interferir ou interagir com a cidade. Geralmente, os
desenhos feitos nos muros retratam temas como violência, paz, amor, contrastes
sociais, etc.
O grafite está ligado diretamente a vários
movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de
expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos
favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas. O grafite foi
introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros
não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar
a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido
entre os melhores de todo o mundo. Os
materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray
até o látex.
Principais termos e gírias utilizadas nessa
arte:
- Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
- Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
- Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
- Tag: é a assinatura de grafiteiro.
- Toy: é o grafiteiro iniciante.
- Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.
Muitas polêmicas giram em torno desse movimento
artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e
do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é
caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias
públicas. Porém, existem locais apropriados e iniciativas que proporcionam a
manifestação de forma legal e civilizada dessa arte.
Letras do “alfabeto grafite”
Mas, assim como o grafite pode ser utilizado
para o bem, também pode ser utilizado para o mal! Atualmente a polícia
descobriu uma gangue de ladrões que marcam as casas com símbolos para
assaltarem depois.
O movimento Hip Hop tem ganhado cada vez mais
destaque no Brasil e atraído muitos jovens, especialmente aqueles que moram nas
periferias. Formado
por três elementos - o rap (música), o break (dança) e o grafite (desenho) - ao
chegar no Brasil ele foi influenciado pela cultura local e adquiriu novos
traços e novas formas de manifestação. Segundo Viviane Melo de Mendonça Magro,
psicóloga que estuda o movimento no Brasil, com ênfase na questão de gênero,
sua popularidade se deve ao fato de ser um movimento enraizado nas experiências
de jovens e pessoas que vivem na periferia, além de ser muito organizado.
"As histórias do rap são histórias fictícias ou reais de pessoas que vivem
na periferia, baseadas na vivência na periferia. Para elas, o Hip Hop é uma
forma de resistência e mudança da realidade", conta Viviane Magro.
Obs: As gravações não estão no blog por quê o mesmo não está reconhecendo!
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